TE CONTEI: Por que você acha que não ganhou o prêmio de R$ 1 milhão?
Danni Carlos: Não tenho a menor ideia (risos). Vou te falar uma coisa do fundo do coração. Eu não esperava nem chegar à final. Então, saí no lucro. O Britto Jr. até brincou que dois azarões chegaram até o fim.
TC: Você acha que o Dado Dolabella ganhou o programa porque atuou, como declarou Carlinhos?
DC: Não acredito que o Dado tenha atuando lá dentro. Ele foi ele mesmo. Pelo menos, essa é a minha opinião. Inclusive, fiquei muito feliz por ele ter levado o prêmio.
TC: O que você mais aprendeu enquanto estava confinada?
DC: A dar valor a coisas bobas e simples, como poder ir até a esquina da sua casa na hora que você quiser, ir ao jornaleiro ou, quando der vontade, abraçar quem você gosta.
TC: O que foi mais difícil suportar na casa durante os 82 dias de confinamento?DC: A saudade do meu amor! Sim, do meu namorado. Estamos juntos há seis meses, mas eu não me lembro do nome dele e nem o que ele faz da vida (risos). Eu chorava de saudade do meu amor.
TC: Como vai ficar a sua carreira daqui para frente?
DC: Vai continuar como sempre foi. Eu optei por entrar no programa porque sempre tive muita curiosidade em saber como seria passar por uma experiência dessa.
TC: Você começou no cenário artístico como atriz. Quando foi que resolveu se dedicar mais à música? Você ainda pensa em atuar?
DC: Na verdade, comecei a cantar e a tentar ser atriz ao mesmo tempo, mas a música é a minha prioridade. Estou preparando o meu próximo CD, que ainda não tem nome, mas vou incluir as canções que compus dentro do programa. Vou falar com o meu produtor. Antes de eu entrar para "A Fazenda", o disco já estava em andamento, mas agora quero incluir essas composições.
TC: Com quem você faz questão de manter contato fora do reality? E quem, na sua opinião, foi a pessoa mais divertida durante o confinamento?
DC: O Dado foi um grande amigo. A Mirella, o Carlinhos e o Pedro me faziam rir sempre. Eles me distraíram muito, nossa! A Babi foi a pessoa com quem eu tive menos contato, mas não tenho nada contra. Estou aberta para continuar vendo e falando com todo mundo.
TC: Como está o assédio das pessoas nas ruas?
DC: Acredita que ainda não consegui tempo para ir à rua? Mas sinto que as pessoas estão bem carinhosas comigo, estou achando o maior barato. Ainda estou me sentindo meio confinada. A ficha ainda não caiu.
TC: Você já sofreu preconceito pelo seu jeito de ser?
DC: Às vezes, as pessoas têm uma imagem de mim como uma louca, mas é normal (risos). Não sinto um preconceito explícito.
TC: Dentro do programa, você chegou a comentar, emocionada, sobre a morte de seu irmão Gilberto, que aconteceu em agosto de 2000. Ficou receosa de os outros participantes acharem que você estava usando uma história triste para comover o público?
DC: Não, pois não fui eu quem puxou o assunto. Foi uma conversa natural, e eu respondi o que me perguntaram. Estava todo mundo conversando naquele dia. Não falei sobre esse assunto de forma gratuita.
TC: No começo, foi difícil conviver com mulheres saradas e que ficavam desfilando de biquíni o tempo todo? Chegou a incomodá-la em algum momento?
DC: Não, pelo contrário! Nunca julguei ninguém pelo corpo. Eu gosto é da alma da pessoa. Às vezes, tem gente usando gola rolê e não vale nada. Não sou preconceituosa.
Pessoal essa entrevista não é nova ,foi feita logo quando a Danni saiu da Fazenda!
Mas ainda não tinha sido publicada aqui no blog,então está aí para todos!! =)
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