1- Você acredita em uma possível manipulação de resultado pró-Dado Dolabella? Alexandre Lopes, Santos (SP)
Eu acho que não, não sei. Tenho ouvido muito falar sobre isso, mas não acredito, porque, para ter fundamento, é preciso prova, e não vi nenhuma. Nada foi comprovado.
Eu acho que não, não sei. Tenho ouvido muito falar sobre isso, mas não acredito, porque, para ter fundamento, é preciso prova, e não vi nenhuma. Nada foi comprovado.
2- O que você tem a falar sobre o Dado? Jonatas Luiz Boni, São Francisco (RO)
Dado foi uma pessoa de coração grande e bem carinhosa no período que convivemos. Sempre me tratou com muita educação, foi cavalheiro. Não gosto de julgar. Quando conheço alguém, tento perceber o que a pessoa me passa. Com certeza vamos manter a amizade. Ainda não conseguimos tempo para conversar porque ele está superocupado e apaixonado.
Dado foi uma pessoa de coração grande e bem carinhosa no período que convivemos. Sempre me tratou com muita educação, foi cavalheiro. Não gosto de julgar. Quando conheço alguém, tento perceber o que a pessoa me passa. Com certeza vamos manter a amizade. Ainda não conseguimos tempo para conversar porque ele está superocupado e apaixonado.
3- Por que se afastou do Dado na reta final? Foi estratégia? Vanusa Menezes, São Paulo (SP)
Não. Quando a casa esvaziou, eu senti mais liberdade para conviver com os outros. Não me importo com a impressão das pessoas, e sim com o que eu sou, o que sinto, a minha verdade. Queria conhecer o Pedro e o Carlinhos, e não ficar limitada a um universo.
Não. Quando a casa esvaziou, eu senti mais liberdade para conviver com os outros. Não me importo com a impressão das pessoas, e sim com o que eu sou, o que sinto, a minha verdade. Queria conhecer o Pedro e o Carlinhos, e não ficar limitada a um universo.
4- Como se sentiu vendo os outros falarem de sua higiene? Franciele Ferreira, Florianópolis (SC)
Engraçado como gostam de fazer mídia em cima de uma coisa tão boba. Como não tinham o que falar de mim, isso se tornou uma coisa maior do que é, mas não me importo nem um pouco. O máximo que eu fiquei foi um dia sem tomar banho, eu e o Carlinhos, foi uma brincadeira nossa. Usava capa de chuva durante o banho porque era uma maneira de manter algo que não fosse invadido pelas câmeras, de manter minha sanidade mental, e isso me ajudou muito, inclusive. Mas, que dá preguiça, dá.
Engraçado como gostam de fazer mídia em cima de uma coisa tão boba. Como não tinham o que falar de mim, isso se tornou uma coisa maior do que é, mas não me importo nem um pouco. O máximo que eu fiquei foi um dia sem tomar banho, eu e o Carlinhos, foi uma brincadeira nossa. Usava capa de chuva durante o banho porque era uma maneira de manter algo que não fosse invadido pelas câmeras, de manter minha sanidade mental, e isso me ajudou muito, inclusive. Mas, que dá preguiça, dá.
5- O que achou da implicância dos outros 12 participantes com você e o Dado? Roger Sampaio (por e-mail)
Dividimos uma experiência que de fora é fácil julgar. Lá dentro você não consegue ter raiva porque é uma situação tão extrema e difícil que surge uma compaixão imediata, tipo “ela está passando o mesmo perrengue que eu”. Tenho um carinho muito grande por todos, não ficou mágoa de ninguém.
Dividimos uma experiência que de fora é fácil julgar. Lá dentro você não consegue ter raiva porque é uma situação tão extrema e difícil que surge uma compaixão imediata, tipo “ela está passando o mesmo perrengue que eu”. Tenho um carinho muito grande por todos, não ficou mágoa de ninguém.
6- Você pretende colocar as músicas que fez em um CD? Elaine Martins, Rio de Janeiro (RJ)
Não vou colocar todas; cinco, com certeza, e outras vou cantar nos shows. Fiz 12 músicas sob condições que nunca tinha experimentado, como aqueles escritores que se isolam. Começo a gravar o disco na semana que vem e estou fazendo shows pelo Brasil.
Não vou colocar todas; cinco, com certeza, e outras vou cantar nos shows. Fiz 12 músicas sob condições que nunca tinha experimentado, como aqueles escritores que se isolam. Começo a gravar o disco na semana que vem e estou fazendo shows pelo Brasil.
7- Por que você mascava chiclete o tempo inteiro? Marta Rodrigues dos Santos, Cubatão (SP).
Era chiclete de nicotina, que a produção me dava porque eu tinha receita médica. Parei de fumar e não queria dar mau exemplo às crianças. A imagem é muito forte, às vezes até mais do que as palavras. Imaginei que adolescentes estariam me vendo e poderiam inconscientemente achar bacana se me vissem fumando.
Era chiclete de nicotina, que a produção me dava porque eu tinha receita médica. Parei de fumar e não queria dar mau exemplo às crianças. A imagem é muito forte, às vezes até mais do que as palavras. Imaginei que adolescentes estariam me vendo e poderiam inconscientemente achar bacana se me vissem fumando.
8- O que você fazia nos pontos de A Fazenda em que não havia câmeras? Marco Aurélio da Silva, Curitiba (PR)
Não fomos avisados desses pontos. Achávamos que o programa era exibido 24 horas e que éramos filmados em todos os locais. Sabia que não tinha câmera no banheiro, mas não podíamos entrar com ninguém lá. Ah, se eu soubesse que pontos seriam esses, tudo seria diferente... Eu ia gritar, chorar, fazer coisas que a gente faz quando não tem ninguém olhando.
Não fomos avisados desses pontos. Achávamos que o programa era exibido 24 horas e que éramos filmados em todos os locais. Sabia que não tinha câmera no banheiro, mas não podíamos entrar com ninguém lá. Ah, se eu soubesse que pontos seriam esses, tudo seria diferente... Eu ia gritar, chorar, fazer coisas que a gente faz quando não tem ninguém olhando.
9- Quando deve voltar a atuar? Adysson Freitas, Rio de Janeiro (RJ)
Fiz um filme muito interessante, Quanto Dura o Amor, do Roberto Moreira, que dirigiu Contra Todos. Reduzi meu número de shows e dediquei três meses da minha vida ao filme. Eu canto e toco, mas minha personagem, uma cantora underground de São Paulo, é bem diferente de mim. Estou bem animada, considero minha estreia no cinema.
Fiz um filme muito interessante, Quanto Dura o Amor, do Roberto Moreira, que dirigiu Contra Todos. Reduzi meu número de shows e dediquei três meses da minha vida ao filme. Eu canto e toco, mas minha personagem, uma cantora underground de São Paulo, é bem diferente de mim. Estou bem animada, considero minha estreia no cinema.
10- Quais são seus planos após A Fazenda? Há algum projeto com algum colega de confinamento? Patrícia Lorenzetti, São Paulo (SP)
Na carreira não mudou nada. O reality show foi um divisor de águas apenas no sentido de atingir pessoas que não me conheciam antes. Meus projetos continuam os mesmos. O Pedro Leonardo vai produzir um disco meu de versões. Sonhamos esse disco lá dentro. Também pretendo fazer algo em parceria com o Dado, mas não conversamos ainda sobre isso. Ouvi por alto que receberia algumas propostas da Record, mas meu contrato foi só para fazer o reality. Minha prioridade é música, estou louca para ouvir a distorção da minha guitarra.
Na carreira não mudou nada. O reality show foi um divisor de águas apenas no sentido de atingir pessoas que não me conheciam antes. Meus projetos continuam os mesmos. O Pedro Leonardo vai produzir um disco meu de versões. Sonhamos esse disco lá dentro. Também pretendo fazer algo em parceria com o Dado, mas não conversamos ainda sobre isso. Ouvi por alto que receberia algumas propostas da Record, mas meu contrato foi só para fazer o reality. Minha prioridade é música, estou louca para ouvir a distorção da minha guitarra.
5 comentários:
Concerteza tbm acho q a prioridade pra ela agora eh a musica
Muito bom saber que a música é prioridade, como esperávamos. Espero um show aqui no sul do
Sul.
Achei ótima a entrevista!
Esse disco de versões deve ficar lindo.
Gente!!!
A pergunta numero 6 é minha!!!! Não é o máximo?
Amei o Blog!!
muito boa a entrevista!
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