Danni Carlos é uma mulher destemida. Num tempo em que participantes de reality shows sofrem preconceito, a cantora de 34 anos topou participar de “A fazenda”. Não bastasse isso, encarou um papel complexo no cinema. Em “Quanto dura o amor?”, de Roberto Moreira, que estreiou na sexta-feira, dia 2 de outubro, ela dá vida a Justine, uma roqueira meio Amy Winehouse, que vive mudando a cor dos cabelos e se envolve com os personagens de Paulo Vilhena e Silvia Lourenço em cenas bem picantes. “Ter medo é perigoso”, afirma Danni, que depois do turbilhão que foi o programa da Record, prepara-se para entrar em estúdio nesta semana para gravar novo CD. “Será meu segundo disco autoral, com músicas que compus na fazenda e depois que saí de lá. Só não sei quando sai, porque disco a gente não lança, abandona. É difícil desapegar.”
Depois da devassa que “A fazenda” gerou, está aliviada em falar de uma personagem e não de sua intimidade?
É a melhor coisa! Os atores dizem que eles têm que defender o personagem. Neste caso, digo que Justine veio para me defender de mim mesma. É ótimo ter que falar de outra coisa!
Você é muito parecida com ela?
Sou bem mais objetiva. Mas gosto da Justine, porque ela não se justifica muito. Sou meio assim. Mas nem bebo e ou me drogo como ela. Lógico, cantei na noite e conheço bem São Paulo. Morei perto da Rua Augusta, conheço a cidade de cabo a rabo. Sou carioca, mas sempre me perguntam se sou paulista. Meu sonho é morar num lugar que seja o Rio de dia e São Paulo de noite.
Justine tem cenas bem ousadas. Foi difícil beijar outra mulher?
Foi tranquilo, porque não era eu (risos). Me doei à personagem e, para mim, trabalho é trabalho. No cinema não dá tempo pra ter medo, é uma estrutura muito grande mobilizada. Sem falar que acho totalmente normal o que ela faz. O amor é lindo de qualquer forma.
Depois da devassa que “A fazenda” gerou, está aliviada em falar de uma personagem e não de sua intimidade?
É a melhor coisa! Os atores dizem que eles têm que defender o personagem. Neste caso, digo que Justine veio para me defender de mim mesma. É ótimo ter que falar de outra coisa!
Você é muito parecida com ela?
Sou bem mais objetiva. Mas gosto da Justine, porque ela não se justifica muito. Sou meio assim. Mas nem bebo e ou me drogo como ela. Lógico, cantei na noite e conheço bem São Paulo. Morei perto da Rua Augusta, conheço a cidade de cabo a rabo. Sou carioca, mas sempre me perguntam se sou paulista. Meu sonho é morar num lugar que seja o Rio de dia e São Paulo de noite.
Justine tem cenas bem ousadas. Foi difícil beijar outra mulher?
Foi tranquilo, porque não era eu (risos). Me doei à personagem e, para mim, trabalho é trabalho. No cinema não dá tempo pra ter medo, é uma estrutura muito grande mobilizada. Sem falar que acho totalmente normal o que ela faz. O amor é lindo de qualquer forma.
Mas não se preocupou com a repercussão? Certamente as cenas vão fazer algum barulho...
Você acha que quem se joga por três meses num reality show liga para o barulho? Não ligo desde os oito meses de idade (risos). Aliás, quero mais é fazer barulho, fazer as pessoas pensarem, deixarem de ser acomodadas. O mundo está aí para elas serem amadas e felizes. Este é um barulho benéfico.
É engraçado vê-la em cenas ousadas no cinema. Em “A fazenda” você tomava banho de capa para não mostrar o corpo.
Não sou muito de me expor. Queria me doar ao filme, por isso encarei. Não tenho frescura no trabalho, mas não tenho por que me expor por outro motivo. Cheguei a fazer coisas bem sexies num DVD, mas não faço na vida. É a personagem.
Já teve uma relação homossexual?
Não falo da minha vida pessoal (risos). Acredito no amor entre almas e pessoas. O amor é lindo de qualquer maneira e transcende o sexo. Não namoro mulheres porque nunca me apaixonei por uma, mas nada impede isso. Se rolasse, andaria de mãos dadas no shopping. Gosto de homem. Se tiver que escolher, numa ilha deserta, entre os dois, ficaria com ele.
Você se arrepende de ter participado de “A fazenda”?
Nem por um segundo. Foi uma das coisas mais interessantes que já fiz na vida. Mergulhei no ser humano. Hoje não dá para parar três meses para pensar na vida. Foi um estudo. Quando saí de lá não sabia que o Michael Jackson tinha morrido! Era um E.T. nesse mundo de hoje, envolvido pela comunicação. Saí tão perdida do programa que esqueci minha senha do banco. Foi muito bom porque mudou meu público. Hoje vejo senhorinhas na plateia.
Confessa: era bem difícil aguentar o Dado Dolabella.
Sim, tinha que ter muita paciência, mas para aguentar todo mundo!
Você acha que quem se joga por três meses num reality show liga para o barulho? Não ligo desde os oito meses de idade (risos). Aliás, quero mais é fazer barulho, fazer as pessoas pensarem, deixarem de ser acomodadas. O mundo está aí para elas serem amadas e felizes. Este é um barulho benéfico.
É engraçado vê-la em cenas ousadas no cinema. Em “A fazenda” você tomava banho de capa para não mostrar o corpo.
Não sou muito de me expor. Queria me doar ao filme, por isso encarei. Não tenho frescura no trabalho, mas não tenho por que me expor por outro motivo. Cheguei a fazer coisas bem sexies num DVD, mas não faço na vida. É a personagem.
Já teve uma relação homossexual?
Não falo da minha vida pessoal (risos). Acredito no amor entre almas e pessoas. O amor é lindo de qualquer maneira e transcende o sexo. Não namoro mulheres porque nunca me apaixonei por uma, mas nada impede isso. Se rolasse, andaria de mãos dadas no shopping. Gosto de homem. Se tiver que escolher, numa ilha deserta, entre os dois, ficaria com ele.
Você se arrepende de ter participado de “A fazenda”?
Nem por um segundo. Foi uma das coisas mais interessantes que já fiz na vida. Mergulhei no ser humano. Hoje não dá para parar três meses para pensar na vida. Foi um estudo. Quando saí de lá não sabia que o Michael Jackson tinha morrido! Era um E.T. nesse mundo de hoje, envolvido pela comunicação. Saí tão perdida do programa que esqueci minha senha do banco. Foi muito bom porque mudou meu público. Hoje vejo senhorinhas na plateia.
Confessa: era bem difícil aguentar o Dado Dolabella.
Sim, tinha que ter muita paciência, mas para aguentar todo mundo!
FONTE : DIÁRIO DE SÃO PAULO
5 comentários:
mut bacana essa entrevista !
A Danni é muito especial!!!
Pessoa maravilhosa...sem preconceito!!!
Amo tanto♥
mut bacana essa entrevista ![2]
Parabéns eu não acredito vooc conseguiu falar com a danni************************ toma que um dia eu possa falar com ela tbm dá proxima vez pede o telefone dela*srrsrs adoro * ela*
Rss..O "Barulho" q a Danni causa é "tudibom"...sempre..rsss
O filme é maravilhoso..tinha q ser ela a estrela.
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